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Reflexões sobre a Importância da Estrutura Familiar e da Autorrealização


A maioria dos problemas emocionais acontece por duas razões: uma má relação com pai e mãe ou a não realização pessoal ou profissional.
fot de uma jovem mulher reflexiva sobre a importância da estrutura familiar e a autorrealização

Vez por outra, faço essa afirmação em conteúdos online, posts, palestras e imersões. Recentemente, porém, fui questionado por um profissional do desenvolvimento humano, que considerou essa afirmação demasiadamente séria vinda de alguém como eu, que não é psicólogo. Ele argumentou que é necessário apresentar dados que comprovem essa afirmação ou ter embasamento em teses e pesquisas científicas sobre o assunto.



Por essa razão, decidi reunir 25 registros da psicanálise, fílmicos, cinematográficos, literários e audiovisuais onde essa minha afirmação pode ser contextualizada.



Sigmund Freud, em "A Interpretação dos Sonhos"

Em "A Interpretação dos Sonhos" (1900), Freud propõe que muitos problemas emocionais têm suas raízes em conflitos inconscientes da infância, particularmente aqueles relacionados aos pais. Ele introduz o Complexo de Édipo, onde sentimentos de amor e rivalidade com os pais influenciam profundamente a psique e o comportamento adulto. Freud argumenta que essas dinâmicas não resolvidas podem levar a neuroses e outras dificuldades emocionais. A ideia central é que a relação com os pais é fundamental para o desenvolvimento emocional saudável.

Carl Jung, em "O Homem e seus Símbolos"

Jean Piaget, em "A Formação do Símbolo na Criança"

Erich Fromm, em "O Medo à Liberdade"

Viktor Frankl, em "Em Busca de Sentido"

Friedrich Nietzsche, em "Assim Falou Zaratustra"

Joseph Campbell, em "O Herói de Mil Faces"

William Shakespeare, em "Hamlet"

Guimarães Rosa, em "Grande Sertão: Veredas"

Machado de Assis, em "Dom Casmurro"

José Alencar, em "Senhora"

Cecília Meireles, em "Retrato"

Graciliano Ramos, em "Vidas Secas"

Kübra

Coringa (o filme)

Alfred Hitchcock, no filme "Psicose"

Jordan Belfort, no filme "O Lobo de Wall Street"

Charles Chaplin, no filme "Tempos Modernos"

Johann Wolfgang von Goethe, em "Fausto"

Pink Foyd, em "The Wall"

Ludwig van Beethoven, nas cartas escritas para o seu irmão

Wolfgang Amadeus Mozart, em cartas e biografias

Papa Francisco, em suas encíclicas e discursos

A Bíblia, no Livro de Provérbios

Platão, em "A República"



A psicanálise, a religião, a música, a literatura, o cinema, o audiovisual e outras áreas do conhecimento humano convergem ao explorar os profundos impactos das dinâmicas familiares e da incessável busca pela realização pessoal e profissional. Esses campos não apenas revelam os desafios emocionais que surgem quando essas estruturas não estão solidamente estabelecidas, mas também oferecem reflexões profundas sobre como essas questões moldam nossa jornada pela vida.


Na psicanálise, por exemplo, figuras como Sigmund Freud nos ensinam que as relações familiares podem ser cruciais para o desenvolvimento emocional, influenciando nossa saúde mental ao longo dos anos. Enquanto isso, na música de Mozart e Beethoven, encontramos expressões emotivas que refletem tanto aspirações pessoais quanto conflitos internos, capturando a complexidade das experiências humanas.



A literatura, através de escritores como Machado de Assis e Guimarães Rosa, mergulha nas tensões familiares e nas buscas individuais por identidade e propósito. Ao mesmo tempo, o cinema, exemplificado pelo filme "Coringa", ilumina as consequências devastadoras quando as aspirações pessoais são frustradas pela falta de apoio emocional e estruturas familiares disfuncionais.

Além disso, a espiritualidade, representada pelo Papa Francisco, sublinha a importância de relações familiares saudáveis e do desenvolvimento pessoal como pilares essenciais para uma vida plena e significativa. Essas diversas perspectivas reforçam a necessidade contínua de autoconhecimento e estabilidade emocional, fundamentais para a saúde integral e para o alcance de metas pessoais e profissionais duradouras.



Assim, a busca incessante por compreender nosso próprio eu e fortalecer laços familiares não é apenas uma jornada pessoal, mas uma essência vital para o florescimento em todas as áreas da vida.




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Guga Gonçalves, foto.jpg

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