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O que é Big Data?

Se você nasceu a partir de meados da década de 1990, pode se considerar um cidadão nativo da era digital. Caso tenha alguns anos adicionais, você pode se considerar um imigrante digital.


foto ilustrativa formando o nome "Big Data"

Poucas transformações no mundo ocorreram de forma tão rápida e expressiva, quebrando paradigmas e mudando a sociedade. Em pouco mais de uma década, impérios foram construídos sobre o domínio da tecnologia da informação. Empresas digitais como Google, Amazon e Facebook se tornaram motores de inovação e são alimentadas até hoje com um valioso combustível chamado “dados”.


A sociedade mudou, interagimos através de uma rede online onde construímos relacionamentos virtuais com nossos familiares, amigos e pessoas que fazem parte do nosso ambiente profissional. As novas gerações (nativos da era digital) estão naturalmente conectadas e produzindo a matéria-prima para esta nova era, uma fonte inesgotável.



Economia = Capital + Trabalho + Dados



Hoje, não fazemos negócios e não tomamos uma única decisão sem a análise criteriosa de dados. E a competência de usar os dados para direcionar a tomada de decisão é determinante para se manter competitivo nesta nova economia, seja para entender melhor a necessidade do seu cliente, para criar um novo produto, para fazer ou evitar um novo investimento e combater fraudes.



Na Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra deu início à construção de uma máquina idealizada pelo matemático britânico Alan Turing, tido como o inventor do computador. O filme O Jogo da Imitação, dirigido por Morten Tyldum, conta de maneira contundente como a estratégia baseada em dados para decifrar a criptografia alemã ajudou a finalizar a guerra com anos de antecedência. A importância de analisar os dados criptografados (não estruturados) com latência abaixo de 24 horas, para se antecipar aos ataques alemães, era crucial para vencer esse desafio.


Como podemos perceber, os dados ajudaram a direcionar a evolução da humanidade de maneira expressiva, porém em um ritmo “tímido e limitado” perto da revolução que estamos iniciando.


Definitivamente, estamos usando o adjetivo “BIG” para expressar o que realmente mudou de maneira significativa, que é a dimensão de volume de dados produzidos a partir de 2003 (um marco simbólico).



Empresas como Google, Amazon, Facebook, eBay, LinkedIn, Netflix, Airbnb e Uber são exemplos de empresas nativas da era digital, e representam um novo modelo de negócios estruturado em rede. As redes permitem um crescimento orgânico e acelerado, que transpõe facilmente as fronteiras continentais. Quanto maior a escalabilidade dessas empresas, maior o potencial de criar Big Data(s). Essas empresas foram pioneiras e atingiram grande parte da população mundial. A tecnologia não estava preparada para esse nível de escalabilidade, portanto, as gigantes digitais aprenderam a primeira grande lição da era da informação.


A inovação deve fazer parte do seu DNA, afinal de contas, a única maneira de prosseguirmos progredindo, está diretamente relacionado à criação de novas tecnologias.

Quando analisamos uma empresa nativa digital, compreendemos que ela já tem essa estrutura bem definida, desde o startup. Isso aumenta muito o seu potencial de inovação e a coloca em vantagem para escalabilidade de Big Data.


Durante anos, acumulamos aprendizado, mitos, pequenos vícios e tudo isso ocupa um espaço no seu “cache” (memória), bloqueando a entrada de novas maneiras de inovar e resolver problemas. Quanto mais conseguirmos trabalhar essa mudança de mindset, mais fácil será o aprendizado sobre Big Data.

Comments


Guga Gonçalves, foto.jpg

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