As Inverdades da Frase "Música Não Dá Dinheiro"

Desconstruindo os Mitos:

Vamos começar desconstruindo os mitos que envolvem a afirmação "música não dá dinheiro". Identificaremos as crenças limitantes e as ideias pré-concebidas que perpetuam essa ideia, muitas vezes satisfatórias em casos isolados de insucesso ou desinformação sobre as oportunidades disponíveis na indústria musical.

Análise Psicológica Financeira:

Existe uma análise psicológica financeira por trás da frase "música não dá dinheiro", que demonstra os medos e as incertezas que os músicos podem enfrentar em relação à estabilidade financeira, como o receio de não ser valorizado, a insegurança sobre o futuro e a pressão para seguir um caminho mais tradicional de carreira.

Identificando Problemas e Dores:

Conhecimento é poder! Creio muito nisso e nessa frase. Por isso, se um profissional da música não dispõe do conhecimento de oportunidades de monetização, estratégias de marketing e negociação, ou mesmo, não há um planejamento financeiro adequado, fica difícil ou inviável de mensurar resultados. Por isso, é extremamente importante identificar o problema, mas acima de tudo, buscar soluções através de recursos internos ou externos.

Soluções para Alcançar a Estabilidade Financeira:

Existem diversas soluções reais para alcançar a estabilidade financeira dentro do mercado musical ou da indústria fonográfica. Isso inclui estratégias como diversificar as fontes de renda, como shows ao vivo, licenciamento de músicas para filmes e comerciais, venda de produtos relacionados à uma marca artística e oferta de serviços complementares, merchandising, produção e co-produção de obras musicais, cursos online ou presenciais, palestras, workshops e tantos outros. Além disso, é extremamente importante, quiçá, imprescindível que todo profissional da música adquira competências e habilidades em marketing, comunicação multimídia, tecnologia e inovação em geral. Tudo isso são agregadores para uma estabilidade financeira.

Empoderamento Financeiro do Músico:

Destacamos aqui a importância do empoderamento financeiro para os músicos. Isso envolve adquirir conhecimento sobre gestão financeira, aprender a negociar contratos e promover seu trabalho, além de desenvolver uma mentalidade empreendedora. Vale ressaltar a importância de buscar apoio e orientação de profissionais especializados, como contadores e consultores financeiros, para garantir uma base sólida para o crescimento financeiro.

Esse papo de "Música não dá dinheiro" já tá pra lá de Marrakech

Conclusão:

A frase "música não dá dinheiro" é um mito que precisa ser desmistificado. Por meio de uma análise psicológica financeira, podemos entender os desafios e as dores enfrentadas pelos músicos em relação à estabilidade financeira. Ao identificar esses problemas e adotar soluções reais, como diversificar fontes de renda, desenvolver habilidades de negociação e planejamento financeiro, e apoio profissional, os músicos podem buscar transformar sua paixão pela música em uma fonte de renda sustentável. É hora de reescrever a narrativa e mostrar que a música pode sim ser uma carreira financeiramente viável. Então, liberte-se das crenças limitantes e busque o empoderamento financeiro para alcançar a estabilidade financeira na indústria musical.

A música é um dos mercados mais lucrativos do planeta

Assim como startups, games, cinema, fotografia, teatro, dança, artes plásticas e tantas outras atividades profissionais de entretenimento que derivam da criatividade, a música também é intangível. E tudo que é intangível, que é difícil de ser mensurado, acaba entrando no funil do "tudo ou nada". Por isso, nos deparamos com uma grande quantidade de pessoas no mercado musical e nos mercados citados acima, passando por tantos desafios financeiros e, em paralelo, uma grande minoria detendo o sucesso e abundância.

Não desista do seu sonho, daquilo que você ama e te faz feliz!

Se não está dando certo de um jeito, busque analisar e identificar os problemas e mexer naquilo que precisa ser alterado.

Se você conhece uma pessoa que tem sucesso, duas, dez, cem ou mil também podem ter. Afinal, o que um ser humano é capaz de fazer os outros também são. Simples assim.